Eis o que sucedeu (passamos a transcrever):
"Tentámos mandar-lhe uma mensagem para a sua morada de e-mail a que você, ou o seu servidor, nos respondeu(eram) de forma pouco educada:
<fseixasdacosta@gmai.com>:
205.178.149.7 does not like recipient.
Remote host said: 550 User Unknown
Giving up on 205.178.149.7.
205.178.149.7 does not like recipient.
Remote host said: 550 User Unknown
Giving up on 205.178.149.7.
Ora como é que você pode gostar, não gostar ou deixar de gostar se não me conhece pessoalmente?
Recordo, porém, que in illo tempore, já lá vão quase 6 anos você correspondia-se connosco e até nos mandou uma mensagem de agradecimento pela sua nomeação para o Brasil que publicámos. Agora, assumiu-se ares de importância e, mais do que isso, de insuportável arrogância? Ou é só para amigos ou para correligionários da mesma cor?
Senão acredita, leia o que se segue::
Francisco Seixas da Costa – O autor de “Diplomacia Europeia” e futuro embaixador em Brasília enviou-nos o seguinte mail que passamos a transcrever:
“Agradeço sinceramente os votos anónimos de felicidades para o Brasil.
Francisco Seixas da Costa”.
Também agradecemos o gesto e permanecemos... anónimos.
Apesar de politicamente nos situarmos nos antípodas do ex-Secretário de Estado dos Assuntos Europeus, é com toda a cordialidade que o convidamos a expor aqui as suas ideias. Dispõe, pois, de uma tribuna aberta, muito embora se sujeite ao contraditório – o que é inevitável.
Antes do mais, gostaríamos de esclarecer as circunstâncias que o levaram a ter de abandonar a missão em Nova Iorque em 2002.
Se tinha, como julgamos saber, um problema pessoal com Durão Barroso, de quem foi assessor de gabinete quando aquele foi Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, porque é que Martins da Cruz assumiu o “odioso” de o mandar sair de Manhattan a toque de caixa? Porquê as tensões permanentes com Martins da Cruz quando a questão era outra? E não nos venha com argumentos políticos, porque não se nos afigura que tenham na matéria vertente grande cabimento.
“Agradeço sinceramente os votos anónimos de felicidades para o Brasil.
Francisco Seixas da Costa”.
Também agradecemos o gesto e permanecemos... anónimos.
Apesar de politicamente nos situarmos nos antípodas do ex-Secretário de Estado dos Assuntos Europeus, é com toda a cordialidade que o convidamos a expor aqui as suas ideias. Dispõe, pois, de uma tribuna aberta, muito embora se sujeite ao contraditório – o que é inevitável.
Antes do mais, gostaríamos de esclarecer as circunstâncias que o levaram a ter de abandonar a missão em Nova Iorque em 2002.
Se tinha, como julgamos saber, um problema pessoal com Durão Barroso, de quem foi assessor de gabinete quando aquele foi Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, porque é que Martins da Cruz assumiu o “odioso” de o mandar sair de Manhattan a toque de caixa? Porquê as tensões permanentes com Martins da Cruz quando a questão era outra? E não nos venha com argumentos políticos, porque não se nos afigura que tenham na matéria vertente grande cabimento.
Esta mensagem Senhor Embaixador Extraordinário e Plenipotenciário foi publicada em 19 de Setembro de 2004!!!!
O texto que tencionava mandar-lhe era este ou seja um texto de apresentação e divulgação, com um carácter meramente publicitário.
3 comentários:
Aleluia! (e não é pelo dia de hoje). Não sabia que tinham regressado ao ativo. Mas quem lhes disse que não podiam escrever-me? Façam o favor! Deve ter sido o detetor de "spam" que não gostou de vocês! Vou desativá-lo já!
Francisco Seixas da Costa
Afinal, está bem claro: vocês escreveram "gmai" e não "gmail". Caramba! É preciso insultarem por um erro vosso?
Francisco Seixas da Costa
Nostra culpa. So sorry. Tem toda a razão.
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