quinta-feira, julho 22, 2010

Caixa Geral e Depósitos - Uma vergonha nacional. Crise? Qual crise?



A Caixa Geral de Depósitos (CGD) está a enviar aos seus clientes mais modestos uma circular que deveria fazer corar de vergonha os administradores - principescamente pagos - daquela instituição bancária.
A carta da CGD começa, como mandam as boas regras de marketing, por reafirmar o empenho do Banco em oferecer aos seus clientes as melhores condições de preço qualidade em toda a gama de prestação de serviços, incluindo no que respeita a despesas de manutenção nas contas à ordem.
As palavras de circunstância não chegam sequer a suscitar qualquer tipo de ilusões, dado que após novo parágrafo sobre racionalização e eficiência da gestão de contas, o estimado/a cliente é confrontado com a informação de que para continuar a usufruir da isenção da comissão de despesas de manutenção terá de ter em cada trimestre um saldo médio da ordem dos 1.000 Euros, ter crédito de vencimento ou ter aplicações financeiras associadas à respectiva conta. 
Ora sucede que muitas contas da CGD,designadamente de pensionistas e reformados, são abertas por imposição legal. É o caso de um reformado por invalidez e quase septuagenário, que sobrevive com uma pensão de 243,45 Euros - que para ter direito ao piedoso subsídio diário de 7,57 Euros(!!!) foi forçado a abrir conta na CGD por determinação expressa da Segurança Social para receber a reforma(!!!)
Como se compreende, casos como este - e muitos são os portugueses que vivem abaixo ou no limiar da pobreza - não podem, de todo, preencher os requisitos impostos pela CGD e tão pouco dar-se ao luxo de pagar despesas de manutenção de uma conta que foram constrangidos a abrir para acolher a sua miséria.
O mais escandaloso é que seja justamente uma instituição bancária que, ano após ano, apresenta lucros fabulosos e que aposenta os seus administradores, mesmo quando "efémeros", com "obscenas" pensões (para citar Bagão Félix) a vir exigir a quem mal consegue sobreviver que contribua para engordar os seus lautos proveitos.
É sem dúvida uma situação ridícula e vergonhosa, mas as palavras sabem a pouco quando se trata de denunciar tamanha indignidade.
Esta é a face brutal do capitalismo selvagem que nos servem sob a capa da democracia, em que até a esmola paga taxa.
Sem respeito pela dignidade humana e sem qualquer resquício de decência, com o único objectivo de acumular mais e mais lucros, eis os administradores de sucesso.
Amigos, meditem e divulguem... Mas divulguem, mesmo, por favor... É um dever de cidadania fazê-lo, demonstrar que esta pouca vergonha  atira-nos para a miserabilidade social.
Este tipo de comentário não aparece nos jornais, tvs e rádios... Porque será???
Porque escamoteiam tudo? Bandalhos!
Porque não nos dizem a verdade?
São iguais ou piores que Sócrates e o seu grupo de malfeitores que tomaram conta do nosso Portugal.
Clamamos, mais uma vez, por justiça, pela verdade, contra o medo e contra a opressão dos novos ditadores e vampiros!
O Povo que se levante contra esta gente!
Assim, não!!!

Brevíssimas, mas já não tão recentes notícias...mea culpa - Causou estranheza, perplexidade, revolta, choro e ranger de dentes as não muito recentes promoções de dois ilustres personagens das Necessidades: um serve em Belém e outro em Luanda, ultrapassando pela direita, esquerda, à frente e atrás, n outros companheiros de luta, com anos de trabalho árduo, antiguidade e méritos objetivamente reconhecidos. Mas, oh meus amigos, o que é que eu vos disse? Servir em Gabinetes ou estar em boas graças com o partido no Poder compensa, ou será que me engano?  Mas que raio de merda vem a ser esta palhaçada? Até quando temos de aguentar esta gajada asquerosa?
Estamos para ver a retribuição que terá o insigne Chefe de Gabinete de S.Exa., agora que tudo indica que o  venerável homem da barba prateada se vai embora dentro de algumas semanas, ou, na pior das hipóteses, meses (coitado, está cansado, o triste!). De fama de xuxa, o ilustre Chefe não se safa (desconhece-se, apenas, o número de cartão de militante) toda a gente o sabe e de longa data, quanto ao avental é mistério a desvendar, mas, a seu tempo,...lá chegaremos!
Frase do dia

"A irracionalidade de uma coisa não é argumento contra a sua existência, mas antes a sua própria condição de existir."

                    Friedrich Nietzche


Guiné-Bissau: Assassinato de Nino Vieira, pseudo-golpe de estado, narco-tráfico e o habitual molho de bróculos 


Nota: reproduzimos, com a devida vénia, a foto do capitão Intchama tal como publicada no blogue "Didinho".


É muito interessante e suscita inúmeras interrogações a entrevista ao capitão Pansau Intchama que terminou, há dias, um curso para capitão na Escola Práctica de Infantaria em Mafra, ao abrigo dos acordos de cooperação técnico-militar Portugal-Guiné -Bissau e que fez declarações deveras surpreendentes ao blogue "Didinho" ( que podem consultar aqui http://www.didinho.org/OMEUENCONTROCOMOCAPITAOPANSAUINTCHAMA.htm)


Com efeito Pansau Intchama indicado pelo Procurador-Geral da República da Guiné-Bissau, Amine Saad  como testemunha-chave na investigação sobre o assassinato de «Nino» Vieira, quebrou o silêncio relativamente aos homicídios do ex-CEMGFA Tagmé Na Waie e do ex-Presidente da República. 
Evitou fazer grandes revelações - nunca se sabe o dia de amanhã -, mas reconheceu que esteve, juntamente com outros militares, na casa do ex-Presidente «Nino» na noite em que foi assassinado. «O nosso Comandante era o António Indjai. Um militar cumpre ordens do seu superior hierárquico...» limitou-se a dizer Intchama a Didinho.

 Segundo o militar guineense o assassinato do ex CEMGFA, Tagmé Na Waie, que precedeu em poucas horas a eliminação de «Nino», estaria relacionado «com o narcotráfico, com os aviões que até hoje estão no aeroporto de Bissalanca».

Entre outras coisas, Intchama revela  ter evitado que Isabel Vieira, a mulher de "Nino" fosse violada na noite do assalto à casa do presidente, quando este foi barbaramente assassinado à sua frente, a golpes de catana. 

Pansau Intchama terminou a 16 de Julho o Curso de Capitães na Escola Pratica de Infantaria (EPI) em Mafra no quadro da cooperação militar luso-guineense. Em Junho deste ano, o Procurador Geral da República Guineense, Amine Saad, declarou aos órgãos de comunicação a intenção de proceder à audição de Pansau Intchama, afirmando inclusivamente que as diligências feitas pelo Ministério Público guineense junto do seu congénere português não teriam tido sequência. Contactada então pelo Jornal Digital, a Procuradoria Geral da República Portuguesa negou ter recebido qualquer pedido para acareação do militar guineense.

«Sim, estou disposto a regressar e já agora, faço questão que saibas que, contrariamente ao que dizem na Guiné, não fugi e, se estou em Portugal, isso é do conhecimento das nossas autoridades, pois vim fazer especialização desde Janeiro» declarou Pansau Intchama ao jornalista Didinho, autor do blogue guineense Contributo. 

«Se dizem que sou criminoso, então que me enviem o bilhete de passagem para eu regressar e ser julgado pelos crimes que me acusam», insistiu Intchama.
A demissão e encarceramento do ex-CEMGFA Zamora Induta, as acusações sérias a Carlos Gomes Júnior e sobretudo ao Presidente Malan Bacai Sanhá não podem ser ignoradas, quem se interessa por estes assuntos não perderá certamente o seu tempo consultando o blogue "Didinho". A entrevista é composta por duas partes que devem ser lidas sequencialmente. 

segunda-feira, julho 19, 2010

Frases de sempre e para sempre


"A economia vai derrotar a democracia de 1976. 

José Sócrates, é um homem de circo, de espectáculo. Portugal está a ser gerido por medíocres, Guterres, Barroso, Santana Lopes e este, José Sócrates, não perceberam o essencial do problema do país. 
O desemprego não é um problema, é uma consequência de alguma coisa que não está bem na economia. Já estou enjoado de medidinhas. Já nem sei o que é que isso custa, nem sequer sei se estão a ser aplicadas. 
A população não vai aguentar daqui a dez anos um Estado social como aquele em que nós estamos a viver. Este que está lá agora, o Sócrates, é um homem de espectáculo, é um homem de circo. Desde a primeira hora. 
É gente de circo. E prezam o espectáculo porque querem enganar a sociedade."

Henrique Medina Carreira

Frase do dia (apesar da idade)Trata-se de uma frase actualíssima por Barra da Costa, criminologista, publicada no "Jornal de Notícias", em 30-08-2008:
"Portugal é hoje um paraíso criminal onde alguns inocentes imbecis se levantam para ir trabalhar, recebendo por isso dinheiro que depois lhes é roubado pelos criminosos e ajuda a pagar ordenados aos iluminados que bolsam certas leis".
O oportunismo, desfaçatez e má-fé de Ingrid Bettencourt 2/2 - Segue a 2ª parte do folhetim. Elucidativo!


QUIEREN ESQUILMAR A COLOMBIA....
  

 

 
Estas líneas siguen siendo vigentes. El hecho de que la exsecuestrada y expolítica colombiana no viva en el país como tampoco su madre, no le restan importancia a las consideraciones aquí expuestas por este Soldado de la patria.

Para su lectura, análisis y difusión. Se puede perdonar pero nunca olvidar !!!!!!!

CARTA A INGRID BETANCOURT
  (Carta enviada por un ex-soldado de Colombia que en cumplimiento de su deber perdió ambas piernas y que ya ha sido re-enviada a mas de 100.127 personas en Colombia, si usted es afín a lo que la carta dice, hágala llegar a más personas para que reflexionen sobre personas que son capaces de vender sus ideales, su patria y hasta su moral tan solo por conseguir sus propios intereses, sin importar a quien deben hacerle daño)  TEXTO:
  Señora Betancourt: Me dirijo a usted con la idea ilusa de que en algún momento a través de alguien importante Ud. reciba esta carta… para decirle que sí, que nos alegramos mucho por su rescate y vi a mi esposa llorar como una niña al ver a su señora madre rodilla en tierra rezando y dando gracias a Dios por su libertad, se le vale, se le acepta y se le felicita… de corazón…Lo que no le acepto ni a usted ni a su familia son esas ínfulas de ciudadanos de mejor categoría, las ínfulas de europeos, producto del fortuito matrimonio suyo con el señor francés ese, de no ser por eso, usted sería una colombiana más, igual a la señora madre del Capitán Guevara… si, la madre de ese mismo mártir de nuestra patria que se murió secuestrado en la selva, condenado por cumplir con su deber, esa noble señora a la que le toca subirse a un bus urbano exponiéndose a que la apuñalen por robarle el marco de la fotografía de su hijo muerto y que sigue secuestrado… nunca le devolvieron su cuerpo
Sabemos que usted era secuestrada estrato 9, no producto de su importancia política, que con los meses fue decayendo, usted era una secuestrada estrato 9 gracias a Francia y gracias a todas las gestiones que su señora madre hizo con ese país y las bajezas que dijo de este.Francia no le salvó la vida, usted fue salvada por un pequeño grupo de “patirrajados', aquellos que juraron dar su vida al ejercito o a la policía de Colombia, no por usted, por todos nosotros los Colombianos, esos héroes anónimos que la acompañaron y apoyaron durante su secuestro junto con los grupos de la inteligencia militar de COLOMBIA, si señora, esos que en algún momento juraron ante Dios y la Patria defender las instituciones y a Colombia con su propia vida si fuera necesario y que además lo cumplieron.Mire señora Betancourt, su mamá en medio de su desespero, maltrató a este país al decir que esperaba más de las FARC que de su patria (mas de las FARC???? Será que su señora madre no ha podido leer, ni las entrevistas, ni los libros de los secuestrados que han sido liberados para que entienda la clase de delincuentes sin alma que son????????), esa señora que se dedicó, apalancada en su doble nacionalidad, a dejar por el piso europeo el buen nombre de Colombia, esa señora adinerada de la alta sociedad quien siempre culpó al gobierno de su secuestro, será que no ha vuelto a pensar por que paso todo lo que paso? no señora, a usted no la secuestró el gobierno como ustedes mismas le han hecho creer los cocainómanos europeos (como la primera dama francesa), la secuestraron sus proveedores de coca, los terroristas de las Farc. La secuestró su ambición política, su deseo de llamar la atención cuando el gobierno le advirtió que no tomara el riesgo, la secuestro su terquedad, sus ínfulas de que por que era usted las FARC no la iban a secuestrar, la vanidad de que por ser usted la iban a oír y simplemente permitirle regresar para que usted se vanagloriara por haberse sentado a “dialogar” con quienes ya habían dejado al gobierno sentado y con los crespos hechos en la mesa de dialogo como hicieron con el entonces presidente Pastrana???
Si, señora, el Presidente Álvaro Uribe Vélez no merece las disculpas de su 'mamita querida', no mereció nunca el descrédito del que fue victima por parte de su familia. Las disculpas de su mamita, también las merecemos los colombianos que de una u otra manera trabajamos todos los días para que este país no se hunda más de donde la gente de su clase económica y social lo ha hundido… de donde las clases sociales, las diferencias entre la gente y la falta de oportunidades y sobre todo el desplazamiento y el terrorismo lo han postrado, ese país que ha perdido a generaciones completas de ciudadanos gracias al éxodo hacia otros países en busca de paz, seguridad y oportunidades. Y no, no soy de izquierda ni mucho menos, soy uno más, uno que se levanta enfermo a trabajar duro para poder pagar los servicios públicos y el colegio de su hija, un colombiano que conoce los Campos Eliseos gracias a las transmisiones gratuitas de televisión del Tour de Francia, un colombiano que debe ahorrar todo un año para poder pasar unos días en un Hotel pequeño en Melgar, no un colombiano, que como su familia, se mantienen en hoteles 5 estrellas y apartamentos elegantes fuera del país y critica la infraestructura que no conoce....Escuchar hablar a su hermana y a sus hijos de justicia social en Colombia, desde una costosa heladería a orillas del río Sena, recién 'apeados' de los 200 caballos de potencia de un lujoso Citröen es realmente increíble o mejor aun inverosímil.Le repito, me alegra que haya salido de ese secuestro, la libertad es un derecho de todos, no solo de las familias con apellidos y dinero como la suya, pero a un ex soldado como yo le duele mucho ver como usted que proclama la libertad y la igualdad se sube a un lujoso avión, cruza el Atlántico y desde el blindaje de los micrófonos en Europa empieza a decir que se va a quedar allá por seguridad, mientras los verdaderos héroes de esta patria, llegan después del secuestro a sus casas de interés social a medio terminar en donde a duras penas pudieron sobre vivir en sus ausencias sus familias, e intentan seguir sobreviviendo, intentando recuperar sus familias, sus amigos y buscar el dinero para pagar los servicios y lo del almuerzo en la tienda de la esquina.La reto a que hable de igualdad social y política aquí, en su patria (que al parecer no lo es tanto), en esa patria en la que públicamente usted prometió no volverse a cortar el cabello hasta que se liberara hasta el ultimo de los secuestrados… esa patria que ha podido observar sus ultimas fotografías en las que Ud. aparece bastante recuperadita y con nuevo corte de cabello… venga y hable de justicia social y lidere la que prometió iba a ser su causa humanitaria, siga luchando por aquellos a quienes usted vio amanecer y anochecer encadenados en la selva, venga y cumpla con lo prometido, venga y háganos sentir que todas esas condecoraciones que le dieron en Francia y España si se las merece, venga y luche junto a nosotros, aquí en su tierra, venga y lidere desde aquí un movimiento de divulgación internacional de la verdad a cerca de las FARC, cuéntele al mundo, a ese mundo en el que usted se mueve y en todos los idiomas que usted habla, cuente la verdad, use sus influencias internacionales para decir la verdad sobre los asesinos mas crueles de la historia, hable sin temor, no haga parte de los que se callan por conveniencia, si ya se corto su pelo, no corte la poca fe que nos queda en usted! Cuéntele al mundo con orgullo como una operación de inteligencia COLOMBIANA, la operación Jaque, la libero, cuéntele al mundo que las instituciones colombianas son respetables y sagradas para los colombianos, hable aquí señora, en esta patria que se debate entre la vida y la muerte y que todavía llora la muerte infame del capitán Guevara, de lo contrario, no hable basura, no venga, no vuelva, quédese en la seguridad de sus apartamentos lujosos en Europa y láncese a la política pero allá, hágale competencia a su amigo Sarkozy y espero verla algún día como presidenta del parlamento europeo, hasta presidenta de Francia, pero no cuente con los colombianos 'de a pie', nosotros los que estamos aquí trabajando muy duro por este país, no señora no se vaya a confundir, yo detesto a las FARC tanto o mas que usted, a los paramilitares y a los corruptos por igual, esos terroristas que nos han hecho daño, respeto profundamente las instituciones de Colombia, a pesar de los problemas de corrupción, producto de gente tanto o más ambiciosa que su familia misma, que le rezaron al que fuese con tal de obtener sus objetivos.No venga a nuestra tierra señora Betancourt, no acompañe nuestras luchas, tranquilamente quédese allá, aquí seguiremos pidiendo por la libertad de los otros compañeros secuestrados, los colombianos de a pie, esos que sacan fiado el aceite en la tienda de la esquina para poder fritar una salchicha a la hora del almuerzo, esos que juramos defender la patria y en el cumplimiento del deber hemos sufrido el secuestro y otros han dado su vida en la selva para que Colombia siga sobreviviendo. Colombia necesita líderes que se duelan de su dolor, que vivan su pena, Colombia necesita líderes que le devuelvan al pueblo el valor de luchar cada día con esperanza y fuerza  por un futuro mejor. Tranquila señora, descanse que bien merecido lo tiene, quédese por allá cuidando a su señora madre, quien la necesita más que nosotros… Quédese por allá al otro lado del atlántico o en el pacifico de vacaciones, quédese por allá donde la gente todavía le cree o finge creerle…  aquí donde estamos los que estuvimos padeciendo ese infierno del secuestro que usted también vivió y ya pareció olvidar … no la necesitamos.   


 

O oportunismo, desfaçatez e má-fé de Ingrid Bettencourt- 1/2  


Colombiana ou francesa conforme o vento sopra, depois dos desmandos que fez e que a imprensa internacional (genericamente falando quase toda de esquerda e quase toda francesa - são uns tristes os franciús!) escamoteou, enquanto inventava o fado da "desgraçadinha", com variações em lá menor, em ré menor e em dó menor!.Eis a verdade nua e crua que nos chega da Colômbia e de todo um povo que se sente injustiçado por esta aventureira de meia-tijela que a França criou e que o maçon Sarkozy apadrinhou. Expôs-se a riscos desnecessários, pondo em perigo a vida de compatriotas seus e vem, agora, exigir um indemnização ao estado colombiano pela sua irresponsabilidade, estupidez e perfídia! É tempo de denunciar estas coisas, para que esta gente não se ria quando lhe convém e faça o que lhe dá na real gana. Infelizmente, exemplos destes há por toda a parte.
Segue:


CARTA ABIERTA A INGRID BETANCOURT

Ingrid:

Difícilmente podría encabezar esta carta con un “respetada” o “apreciada”, dado que su condición actual frente a los colombianos no da para tanta diplomacia.

Bien complicado es para una ciudadana normal como yo, digerir sin indigestarse su última gran idea que tiene convulsionada, indignada y asqueada a la opinión pública. Me encantaría realmente poder hablarle de frente y expresarle la profunda antipatía que millones de colombianos estamos sintiendo por usted. Pero gracias a internet, estoy absolutamente segura de que terminará leyéndome, quizá en la intimidad de su habitación o tal vez frente a sus igualmente desvergonzadas madre y hermana.

Quiero decirle que no solamente estamos viéndola como el ícono del cinismo y la desfachatez si no también como la prueba fehaciente de que su oportunismo no tiene límites y de que la vergüenza no es una palabra que usted conozca en ningún idioma. Y, una vez más, como en ese febrero de 2.002, usted se equivocó. Si señora, se equivocó de cabo a rabo, porque los colombianos unidos hemos demostrado que no nos arredramos ante ningún tipo de delincuencia. Y usted es una vulgar delincuente oportunista. Más chanchullera terminó siendo que sus captores. Por lo menos con esos terroristas sabemos a qué atenernos, pero no hay nada peor que la condición subterránea de quien aparenta decencia y es solamente un vulgar y desvergonzado ladrón.

Que usted necesite plata es una cosa y otra bien distinta es que quiera arrebatársela al más pendejo. Demandar al Estado colombiano por su secuestro y sus consecuencias es algo que solamente cabe en su cabeza y en la de las dos hienas femeninas que la acolitan. De dónde sacó usted que los impuestos que pagamos los colombianos deben ir a su cuenta bancaria en retribución por su irresponsabilidad y sus ansias de protagonismo? ¿Cómo llegó usted a la conclusión de que la gratitud por un rescate que usted calificó como “perfecto” es traicionando a un país que marchó por usted y lloró de alegría el día en que el Ejército Nacional de Colombia la trajo a la libertad sin haber disparado un solo tiro? Dígale a su mami que es mejor quedar mal que quedar peor y que así quietecitas como estaban en Francia, era mejor. A los colombianos ya se nos estaba olvidando el show de odio y de mentiras que ella montó contra Colombia a causa de su absurda terquedad. También se nos estaba olvidando que fue usted misma quien propició su secuestro, empeñándose en ir a donde las fuerzas de seguridad le advirtieron no ir.

Su afrancesado talante no nos convenció nunca, Ingrid. Usted fue colombiana hasta que le convino y se convirtió en ciudadana francesa para que su familia pudiera denigrar de Colombia y su gobierno hasta el cansancio. No se nos olvida que rajaron de todo el mundo menos de los que la secuestraron. No se nos olvida que agradecieron a Chávez, Correa y Kirchner y lánguidamente a Uribe que fue el promotor de su libertad.

Por qué no demanda a su mami por esos genes tan torcidos que le dio? Por qué no demanda a Chávez por no haber intercedido en su favor frente a sus cómplices? ¿Por qué no demanda a Alfonso Cano, Iván Márquez y al Mono Jojoy? ¿Por qué carajos quiere mandarnos la mano al bolsillo de la manera más cínica y grotesca?

El sentimiento general de repudio es tal que en este momento desearíamos que usted jamás hubiera sido rescatada, porque si a alguien corresponde indemnizar por el sufrimiento de muchos es a USTED, descarada desagradecida.
En Francia le comen cuento. Usted se los tramó con “La Rabia en el Corazón”, que es la misma que estamos sintiendo al ver la manera como quiere asaltarnos. Su mamita los convenció de que usted era LA supercandidata presidencial, cuando en realidad su popularidad aquí valía menos que tres centavos. Su familia popularizó su secuestro en Europa poniendo a la comunidad internacional en contra de Colombia como si el Estado la hubiera raptado y callaron tímidamente la rampante verdad de que las FARC eran quienes se la habían trasteado, poniendo en absoluta responsabilidad del gobierno colombiano su libertad.

Calificativos para gentuza como usted hay muchos Ingrid, pero usted es la perfecta bruja arpía, capaz de pasar por encima de quien sea para lograr lo que quiere. Y lo que quiere es platica, de nuestro trabajo. ¡A ver!
A mi me importa un carajo lo que usted haga en Francia. Si la mantiene Sarkozy, si vende un libro o si se levanta un amante millonario. Poca falta le hace usted a Colombia, pero si se viene lanza en ristre a atracarnos, se estrelló contra el mundo otra vez, porque ese robo no lo vamos a permitir.

Sus pretensiones siempre van más allá de lo que la decencia permite, Ingrid. Qué hipocresía tan teatral la de sus declaraciones en el reciente aniversario de su rescate. Qué caradura. Visto está, lo que se hereda no se hurta, hijas de tigre salen pintadas, la perversión de su mamá elevada a la n potencia en usted. Ladronas desagradecidas.

Lleve la vida que le de la gana en París, pero no con nuestra plata, esquílmesela a otros, levántesela trabajando o como prefiera, pero ese zarpazo que le acaba de mandar a la Nación, no va a prosperar, a menos que la justicia de este país termine por demostrarnos categóricamente que es la más injusta del mundo.


MARITZA CASTRILLON SILVA
CIUDADANA COLOMBIANA


sexta-feira, julho 16, 2010



Suspeitos de afundarem finanças islandesas começam a ser detidos

Recordamos aqui, uma notícia, com mais de dois meses (07 MAIO 2010 às 00:29), divulgada em primeira mão pela TSF (ver http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=1563121) mas que mantém toda a actualidade.
“Dois ex-directores do banco islandês Kaupthing, nacionalizado de urgência em 2008, foram presos esta quinta-feira. Mas a lista de possíveis detidos envolve mais de 125 personalidades, segundo a imprensa. Os directores de bancos islandeses que arrastaram o país para a bancarrota em finais de 2009 foram presos por ordem das autoridades, sob a acusação de conduta bancária criminosa e cumplicidade na bancarrota da Islândia.
Os dois arriscam-se a uma pena de pelo menos oito anos de cadeia, bem como à confiscação de todos os bens a favor do Estado e ao pagamento de grandes indemnizações.
A imprensa islandesa avança que estas são as primeiras de uma longa lista de detenções de responsáveis pela ruína do país, na sequência do colapso bancário e financeiro da Islândia.
Na lista de possíveis detenções nos próximos dias e semanas estão mais de 125 personalidades da antiga elite política, bancária e financeira, com destaque para o ex-ministro da Banca, o ex-ministro das Finanças, dois antigos primeiros-ministros e o ex-governador do banco central.
A hipótese de cadeia e confiscação de bens paira também sobre uma dezena de antigos deputados, cerca de 40 gestores e administradores bancários, o antigo director da Banca, os responsáveis pela direcção-geral de Crédito e vários gestores de empresas que facilitaram a fuga de fortunas para o estrangeiro nos dias que antecederam a declaração da bancarrota.
Em Outubro de 2008, o sistema bancário islandês, cujos activos representavam o equivalente a dez vezes o Produto Interno Bruto do país, implodiu, provocando a desvalorização acentuada da moeda e uma crise económica inédita.”

Fim de citação.

Para quando a adopção de medidas idênticas na Tugalândia?
Quem é que se atreve a meter no cagarrão esses finórios que nos roubaram e persistem em continuar a roubar-nos?
Quando é que este país de brandos, honrados e veneráveis costumes acorda de vez?
Ou preferimos fazer jus à designação de “pigs in the muck”? Na pocilga é que estamos bem? Valha-nos, Deus.
JUSTIÇA! Clamamos por Justiça. JUSTIÇA!

quarta-feira, julho 14, 2010

PIGS, SWINE and other not so clean animals 

Mais uma vez o “FinancialTimes” (edição de anteontem) publica um artigo de fundo, que pretende ser objectivo, minimamente simpático, escrito até por um indivíduo da “espécie porcina” (neste caso, um espanhol), sobre os PIGS. Assim, sob o título
Spain’s World Cup shows that Pigs can fly” José Ignacio Torreblanca, na edição do FT de 12 de Julho (http://www.ft.com/cms/s/0/eda5d418-8de3-11df-9153-00144feab49a.html), fala da justa vitória da Espanha no campeonato do mundo, para se referir aos problemas políticos, económicos e sociais que o país vizinho atravessa e que não são poucos. Pena é que o grupo a que a Espanha pertence seja o dos “porcos”, uma designação estúpida, pejorativa, injuriosa e mesmo aviltante, mas ninguém chama aos anglo-saxões, germânicos, nórdicos e quejandos, “suínos”. A propósito se os habitantes de Marrocos são marroquinos, porque é que os suecos não hão-de chamar-se suínos? Estas designações depreciativas e imbecis tão ao gosto dos povos bárbaros do Norte, que não têm espelhos em casa, têm de acabar. Aliás, foram eles  que inventaram o “politicamente incorrecto”. Não é verdade?
Os porcos na pocilga (“Pigs in the muck” como há tempos escrevia o mesmo FT, expressão que obteve grande êxito entre os seus leitores setentrionais) é uma designação típica desses racistas que tudo o que não for branquinho (de preferência louro e de olhos azuis), protestante e de boa estirpe (germano-nórdica-anglo-saxona) não se deve sentar à mesa mas ir chafurdar para a lama.
Foi para isto que ingressámos na Europa que não nos quer?
Se quem está arrependido da porta que nos abriu
Bem pode ir depressa para a puta que o pariu

segunda-feira, julho 12, 2010

Frase do dia -“O dinheiro não te compra a felicidade, mas traz-te uma forma mais agradável de miséria” – Spike Milligan (poeta, actor e cómico britânico – 1918-2002)
Corrupção no Afeganistão – Os EUA planeiam cortar a ajuda bilateral ao Afeganistão ao tomarem conhecimento de que milhões de dólares estão a ser desviados para o Dubai.
Aparentemente milhares de milhões de dólares estão a ser transferidos secretamente de Cabul para afegãos bem relacionados no Dubai para aí adquirem moradias de luxo, o que suscita apreensões nos meios políticos norte-americanos.
Tanto quanto se suspeita enormes quantidades de dinheiro estão a ser transportadas clandestinamente por avião em caixas e malas de viagem. De acordo com algumas estimativas, presume-se que desde 2007, pelo menos 3 mil milhões de dólares, em dinheiro “vivo” saíram do país por esta via. O destino preferido   é o Dubai, o paraíso fiscal do Golfo Pérsico. Uma vez que o PIB afegão corresponde sensivelmente a 13,5 mil milhões  é virtualmente impossível que os fundos envolvidos neste verdadeiro êxodo de capitais  correspondam a transacções comerciais legítimas.  Segundo o director das alfandegas de Cabul, todas as tentativas para estancar esta hemorragia de fundos falharam. Pensa-se que o banco central terá alcançado um acordo com  o governo para “legalizar” de algum modo estas transferências e as pressões para que este tipo de transacções prossiga o seu curso provém de “muito alto”.
Desde que invadiram o Afeganistão em 2001, os EUA investiram cerca de 300 mil milhões de dólares em operações militares e tarefas de reconstrução, mas os resultados têm sido pouco visíveis e escassos. Presume-se que grande parte do dinheiro destinado à reconstrução tem sido desviado  para o exterior.
Parece óbvio que a maior parte do numerário que sai através do aeroporto de Cabul não é declarado. Os políticos e os homens de negócios mais proeminentes embarcam pela zona VIP do aeroporto sem serem sujeitos a qualquer revista e, se acaso algum funcionário aduaneiro descobre malas com dinheiro líquido, “são feitos dois ou três telefonemas para pessoas altamente colocadas e o assunto é encerrado”, afirma o director-geral das alfandegas.
A maior parte das transacções financeiras no Afeganistão continuam a ser feitas através das chamadas “hawalas”, ou seja através de esquemas tradicionais islâmicos de transferência de dinheiro, assentes na honra e na boa-fé  em vez de documentos e recibos, um circunstancialismo que torna impossível aos investigadores ocidentais detectar os fluxos de dinheiro.

quarta-feira, julho 07, 2010

Frase do dia -  "O sábio não diz o que sabe e o néscio não sabe o que diz", atribuído a Confúcio

RTP. Crise? Qual crise? 

 Divulgo como recebi, mas não me surpreende se corresponder à verdade……As páginas deste blogue estão totalmente abertas ao contraditório e se não estiver em sintonia com a realidade corrigimo-las de imediato. Quem quiser que se pronuncie. Tem carta branca.
Esclareça-se que a fonte aparentemente é fidedigna, porque oriunda do interior da própria R.T.P. 
SUCEDEM-SE ESTES ESCANDALOS…
AFINAL ONDE ESTÁ A CRISE??????

ESTÁ TUDO COMPRADO COM O NOSSO DINHEIRO
POR ISSO AS NOTICIAS SÃO DE CIRCUNSTÂNCIA

   ESCANDALOSO!!! RTP - EMPRESA PÚBLICA PAGA SALÁRIOS OFENSIVOS AJUDEM A DIVULGAR 
É COM SALÁRIOS COMO ESTES  QUE O GOVERNO DEVE CORTAR TANTO NO SUBSÍDIO DE FÉRIAS E DE NATAL, COMO BAIXÁ-LOS EM 50% E NÃO APENAS EM 5% !!! RAPIDAMENTE O PAÍS SAIRIA DA RECESSÃO E AÍ SIM, SERIA O "CAMPEÃO DO CRESCIMENTO" COMO AFIRMOU O ALDRA-BILHAS SÓCRATES HÁ JÁ UNS TEMPOS  NUM JORNAL DIÁRIO. 

E ainda se pensa que os Professores e os Funcionários Públicos é que ganham bem...
¡La puta madre que los parió! 


Tratando-se a RTP de uma empresa pública, sustentada pelos nossos impostos, interessante seria comparar tais salários com os praticados na SIC e TVI, empresas privadas. 

Judite de Sousa (14.720 euros), 
José Alberto de Carvalho (15.999 euros) e 
José Rodrigues dos Santos (14.644 euros), o dobro do que recebe o primeiro-ministro José Sócrates e muito mais que o Presidenteda República.

-      José Alberto Carvalho tem como vencimento ilíquido e sem contar com as ajudas de custos a quantia de 15.999 euros por mês, como director de informação. 

-       A directora-adjunta, Judite de Sousa, 14.720 euros. 

-       José Rodrigues dos Santos recebe como pivôt 14.644 euros por mês. 

-       O director-adjunto do Porto, Carlos Daniel aufere 10.188 euros brutos
Todas estas remunerações não contemplam ajudas de custos, viaturas Audi de serviço, mais o cartão de combustíveis Frota Galp. 
De salientar que o Presidente da República recebe mensalmente o salário ilíquido de 10.381 euros 
e o primeiro-ministro José Sócrates aufere 7.786 euros.
 

Outros escândalos (é lcaro que faltam ainda muitos nomes, mas lá chegaremos):
- Director de Programas, José Fragoso: 12.836 euros
- 
Directora de Produção, Maria José Nunes: 10.594
- 
Pivôt João Adelino Faria: 9.736
- 
Director Financeiro, Teixeira de Bastos: 8.500
- 
Director de Compras, Pedro Reis: 5.200 

- Director do Gabinete Internacional, Afonso Rato: 4.000
- 
Paulo Dentinho, jornalista: 5.330
- 
Rosa Veloso, jornalista: 3.984
- 
Ana Gaivotas, relações públicas: 3.984
- 
Rui Lagartinho, repórter: 2.530
- 
Rui Lopes da Silva, jornalista: 1900
- 
Isabel Damásio, jornalista: 2.450
- 
Patrícia Galo, jornalista: 2.846
- 
Maria João Gama, RTP Memória: 2.350
- 
Ana Fischer, ex-directora do pessoal: 5.800
- 
Margarida Neves de Sousa, jornalista: 2.393
- 
Helder Conduto, jornalista: 4.000
- 
Ana Ribeiro, jornalista: 2.950
- 
Marisa Garrido, directora de pessoal: 7.300
- 
Jacinto Godinho, jornalista: 4.100
- 
Patrícia Lucas, jornalista: 2.100
- 
Anabela Saint-Maurice: 2.800
- 
Jaime Fernandes, assessor da direcção: 6.162
- 
João Tomé de Carvalho, pivôt: 3.550
- 
António Simas, director de meios: 6.200
- 
Alexandre Simas, jornalista nos Açores: 4.800
- 
António Esteves Martins, jornalista em Bruxelas: 2.986 (sem ajudas)
- 
Margarida Metelo, jornalista: 3.200
 

ISTO É UM ESCÂNDALO!!! 

Vencimentos justos:
- Directores: 5.000 euros sem ajudas de custos 

- Pivôt: 3.500 sem ajudas de custos
- Jornalistas:Três escalões
 -
Escalão A: 3.000

- Escalão B: 2.400

- Escalão C: 1.900
Isto, numa empresa pública, sustentada em grande parte pelo erário público, que dá prejuízos todos os anos. Pudera!
"A RTP atingiu um resultado líquido negativo de 13,8 milhões de euros em 2009, o que representa uma quebra de 70 por cento dos prejuízos, revelou esta quarta-feira a administração da empresa pública de rádio e televisão. As contas da estação pública continuam a ser afectadas pelo endividamento, que excede os 800 milhões de euros."
É tempo de dizer: ALTO e PÁRA o BAILE!

domingo, julho 04, 2010


Espiões (?) que vivem entre nós


Stratfor logo








July 1, 2010


RELATED SPECIAL TOPIC PAGE
RECOMMENDED EXTERNAL LINKS
   STRATFOR is not responsible for the content of other Web sites.
By Fred Burton and Ben West
The U.S. Department of Justice announced June 28 that an FBI counterintelligence investigation had resulted in the arrest on June 27 of 10 individuals suspected of acting as undeclared agents of a foreign country, in this case, Russia. Eight of the individuals were also accused of money laundering. On June 28, five of the defendants appeared before a federal magistrate in U.S. District Court in Manhattan while three others went before a federal magistrate in Alexandria, Va., and two more went before a U.S. magistrate in Boston. An 11th person named in the criminal complaint was arrested in Cyprus on June 29, posted bail and is currently at large.
The number of arrested suspects in this case makes this counterintelligence investigation one of the biggest in U.S. history. According to the criminal complaint, the FBI had been investigating some of these people for as long as 10 years, recording conversations in their homes, intercepting radio and electronic messages and conducting surveillance on them in and out of the United States. The case suggests that the classic tactics of intelligence gathering and counterintelligence are still being used by Russia and the United States.

Cast of Characters



The following are the 11 individuals detained in the investigation, along with summaries of their alleged activities listed in the criminal complaint:
Christopher Metsos
   Claimed to originally be from Canada.
   Acted as an intermediary between the Russian mission to the United Nations in New York and suspects Richard Murphy, Cynthia Murphy, Michael Zottoli and Patricia Mills.
   Traveled to and from Canada.
   Met with Richard Murphy at least four times between February 2001 and April 2005 at a restaurant in New York.
   Was first surveilled in 2001 in meetings with other suspects.
   Left the United States on June 17 and was detained in Cyprus on June 29, but appears to have skipped bail.
Richard and Cynthia Murphy
   Claimed to be married and to be U.S. citizens.
   First surveilled by the FBI in 2001 during meetings with Mestos.
   Also met with the third secretary in the Russian mission to the United Nations.
   Communicated electronically with Moscow.
   Richard Murphy’s safe-deposit box was searched in 2006 and agents found a birth certificate claiming he was born in Philadelphia; city officials claim there is no such birth certificate on record.
   Engaged in electronic communications with Moscow.
   Traveled to Moscow via Italy in February 2010.
Donald Heathfield and Tracey Foley
   Claimed to be married and to be natives of Canada who are naturalized U.S. citizens.
   FBI searched a safe-deposit box listed under their names in January 2001.
   FBI discovered that Donald Heathfield’s identity had been taken from a deceased child by the same name in Canada and found old photos of Foley taken with Soviet film.
   Engaged in electronic communications with Moscow.
   Tracey Foley traveled to Moscow via Paris in March 2010.
Michael Zottoli and Patricia Mills
   Claimed to be married and to be a U.S. citizen (Zottoli) and a Canadian citizen (Mills).
   First surveilled in June 2004 during a meeting with Richard Murphy.
   Engaged in electronic communications with Moscow.
Juan Lazaro and Vicky Pelaez
   Claimed to be married and to be a naturalized U.S. citizen born in Peru (Pelaez) and a Peruvian citizen born in Uruguay (Lazaro).
   First surveilled at a meeting in a public park in an unidentified South American country in January 2000.
   Evidence against Vicky Pelaez was the first gathered on the 11 suspected operatives.
   Lazaro appeared to communicate with a diplomat at the Russian Embassy in an unidentified South American country.
   Engaged in electronic communications with Moscow.
Anna Chapman
   First surveillance mentioned was in Manhattan in January 2010.
   Communicated with a declared diplomat in the Russian mission to the United Nations on Wednesdays.
   Knowingly accepted a fraudulent passport from an undercover FBI agent whom she believed to be a Russian diplomatic officer June 26, but turned it in to the police the next day shortly before her arrest.
Mikhail Semenko
   First surveillance mentioned in the criminal complaint was in June 2010 in Washington.
   Revealed to an undercover officer that he had received training and instruction from “the center” (a common term for the Moscow headquarters of Russia’s Foreign Intelligence Service, or SVR).
   Accepted a payment of $5,000 and followed orders given by an undercover FBI agent posing as a Russian diplomatic officer to deliver the money to a drop site in Washington.

Their Mission

According to the FBI, some of the alleged “undeclared agents” moved to the United States in the 1990s, while others (such as Anna Chapman) did not arrive until 2009. The FBI says nine of the suspects were provided with fake identities and even fake childhood photos and cover stories (part of what would be called a “legend”) in order to establish themselves in the United State under “deep cover.” Chapman and Semenko used their own Russian identities (Chapman is divorced and may have taken her surname from her former husband). The true nationalities of the other suspects are unknown, but several passages in the criminal complaint indicate that most of them were originally from Russia. The Russian SVR allegedly provided the suspects with bank accounts, homes, cars and regular payments in order to facilitate “long-term service” inside the United States, where, according to the criminal complaint, the individuals were supposed to “search [for] and develop ties in policymaking circles” in the United States.
The FBI criminal complaint provides evidence that two of the deep-cover couples (Heathfield/Foley and Lazaro/Palaez) and the two short-term cover agents (Semenko and Chapman) were operating without knowledge of each other or in connection with the other two couples and Metsos, who did interact. This suggests that they would not have formed one network, as is being reported, but perhaps discrete networks. The criminal complaint provides evidence indicating that most of the operatives were being run out of the SVR residence at the U.N. mission.
It is unclear exactly how successful the 11 accused individuals were in finding and developing those ties in policymaking circles. The criminal complaint accuses the individuals of sending everything from information on the gold market from a financier in New York (a contact that Moscow apparently found helpful, since it reportedly encouraged further contact with the source) to seeking out potential college graduates headed for jobs at the CIA. The criminal complaint outlines one recorded conversation in which Lazaro told Pelaez that his handlers were not pleased with his reports because he wasn’t attributing them properly. Pelaez then advised Lazaro to “put down any politician” (to whom the information could be attributed) in order to appease the handlers, indicating that the alleged operatives did not always practice scrupulous tradecraft in their work. Improperly identifying sources in the field ultimately diminishes the value of the information, since it cannot be adequately assessed without knowing where it came from. If these kinds of shortcuts were normally taken by Pelaez, Lazaro and others, then it would reduce their value to the SVR and the harm that they may have done to the United States. The suspects were allegedly instructed by their handlers in the United States and Russia to not pursue high-level government jobs, since their legends were not strong enough to withstand a significant background investigation. But they allegedly were encouraged to make contact with high-level government officials, in order to have a finger on the pulse of policymaking in Washington.

Tradecraft

The criminal complaint alleges that the suspects used traditional tradecraft of the clandestine services to communicate with each other and send reports to their handlers. The suspects allegedly transmitted messages to Moscow containing their reports encrypted in “radiograms” (short-burst radio transmissions that appear as Morse code) or written in invisible ink, and met in third countries for payments and briefings. They are also said to have used “brush passes” (the quick and discreet exchange of materials between one person and another) and “flash meets” (seemingly innocuous, brief encounters) to transfer information, equipment and money. The criminal complaint also gives examples of operatives using coded phrases with each other and with their operators to confirm each other’s identities.
In addition to the traditional tradecraft described in the criminal complaint, there are also new operational twists. The suspects allegedly used e-mail to set up electronic dead drops to transmit encrypted intelligence reports to Moscow, and several operatives were said to have used steganography (embedding information in seemingly innocuous images) to encrypt messages. Chapman and Semenko allegedly employed private wireless networks hosted by a laptop programmed to communicate only with a specific laptop. The FBI claims to have identified networks (and may have intercepted the messages transmitted) that had been temporarily set up when a suspect was in proximity to a known Russian diplomat. These electronic meetings occurred frequently, according to the FBI, and allowed operatives and their operators to communicate covertly without actually being seen together.
Operations are said to have been run largely out of Russia’s U.N. mission in New York, meaning that when face-to-face meetings were required, declared diplomats from the U.N. mission could do the job. According to the criminal complaint, Russian diplomats handed off cash to Christopher Metsos on at least two occasions, and he allegedly distributed it to various other operatives (which provided the grounds for the charge of money laundering). The actual information gathered from the field appears to have gone directly to Russia, according to the complaint.
It is important to note that the accused individuals were not charged with espionage; the charge of acting as an undeclared agent of a foreign state is less serious. The criminal complaint never alleges that any of the 11 individuals received or transmitted classified information. This doesn’t mean that the suspects weren’t committing espionage. (Investigators will certainly learn more about their activities during interrogation and trial preparation.) According to the criminal complaint, their original guidance from Moscow was to establish deep cover. This means that they would have been tasked with positioning themselves over time in order gain access to valuable information (it is important to point out that “valuable” is not synonymous with “classified”) through their established occupations or social lives. This allows agents to gain access to what they want without running unnecessary security risks.
Any intelligence operation must balance operational security with the need to gather intelligence. Too much security and the operative is unable to do anything; but if intelligence gathering is too aggressive, the handlers risk losing an intelligence asset. If these people were operating in deep cover, the SVR probably invested quite a bit of time and money training and cultivating them, likely well before they arrived in the United States. According to information in the criminal complaint, the suspects were actively meeting with potential sources, sending reports back to Moscow and interacting with declared Russian diplomats in the United States, all the while running the risk of being caught. But they also took security measures, according to the complaint. There is no evidence that they attempted to reach out to people who would have fallen outside their natural professional and social circles, which could have raised suspicions. In many ways, these individuals appear to have acted more like recruiters, seeking out people with access to valuable information, rather than agents trying to gain access to that information themselves. However, all we know now is based on what was released in the criminal complaint. An investigation that lasted this long surely has an abundance of evidence (much of it likely classified) that wasn’t included in the complaint.

Counterintelligence

According to authorities, the suspected operatives were under heavy surveillance by U.S. counterintelligence agents for 10 years. Working out of Boston, New York and Washington, the FBI employed its Special Surveillance Group to track suspects in person; place video and audio recorders in their homes and at meeting places to record communications; search their homes and safe-deposit boxes; intercept e-mail and electronic communications; and deploy undercover agents to entrap the suspects.
Counterintelligence operations don’t just materialize out of thin air. There has to be a tip or a clue that puts investigators on the trail of a suspected undeclared foreign agent. As suggested by interviews with the suspects’ neighbors, none of them displayed unusual behavior that would have tipped the neighbors off. All apparently had deep (but not airtight) legends going back decades that allayed suspicion. The criminal complaint did not suggest how the U.S. government came to suspect these people of reporting back to the SVR in Russia, although we did notice that the beginning of the investigation coincides with the time that a high-level SVR agent stationed at Russia’s U.N. mission in New York began passing information to the FBI. Sergei Tretyakov (who told his story in the book by Pete Earley called “Comrade J,” an abbreviation of his SVR codename, “Comrade Jean”), passed information to the FBI from the U.N. mission from 1997 to 2000, just before he defected to the United States in October 2000. According to the criminal complaint, seven of the 11 suspects were connected to Russia’s U.N. mission, though evidence of those links did not begin to emerge until 2004 (and some as late as 2010). The timing of Tretyakov’s cooperation with the U.S. government and the timing of the beginning of this investigation resulting in the arrest of the 11 suspects this week suggests that Tretyakov may have been the original source who tipped off the U.S. government. So far, the evidence is circumstantial — the timing and the location match up — but Tretyakov, as the SVR operative at Russia’s U.N. mission, certainly would have been in a position to know about operations involving most of the people arrested June 27.

Why Now?

Nothing in the complaint indicates why, after more than 10 years of investigation, the FBI decided to arrest the 11 suspects June 27. It is not unusual for investigations to be drawn out for years, since much information on tradecraft and intent can be obtained by watching foreign intelligence agencies operate without knowing they are being watched. Extended surveillance can also reveal additional contacts and build a stronger case. As long as the suspects aren’t posing an immediate risk to national security (and judging by the criminal complaint, these 11 suspects were not), there is little reason for the authorities to show their hand and conclude a fruitful counterintelligence operation.
It has been suggested that some of the suspects were a flight risk, so agents arrested all of them in order to prevent them from escaping the United States. Metsos left the United States on June 17 and was arrested in Cyprus on June 29, however, his whereabouts are currently unknown, as he has not reported back to Cypriot authorities after posting bail. A number of the suspects left and came back to the United States numerous times, and investigators appear not to have been concerned about these past comings and goings. It isn’t clear why they would have been concerned about someone leaving at this point.
The timing of the arrests so soon after U.S. President Barack Obama’s June 25 meeting with Russian President Dmitri Medvedev also raises questions about political motivations. Medvedev was in Washington to talk with Obama in an attempt to improve relations between the two countries on the day the FBI officially filed the criminal complaint. The revelation of a network of undeclared foreign agents operating in the United States would ordinarily have a negative effect on relations between the United States and the foreign country in question. In this case, though, officials from both countries made public statements saying they hoped the arrests would not damage ties, and neither side appears to be trying to leverage the incident. Indeed, if there were political motivations behind the timing of the arrests, they remain a mystery.
Whatever the motivations, now that the FBI has these suspects in custody it will be able to interrogate them and probably gather even more information on the operation. The charges for now don’t include espionage, but the FBI could very well be withholding this charge in order to provide an incentive for the suspects to plea bargain. We expect considerably more information on this unprecedented case to come out in the following weeks and months, revealing much about Russian clandestine operations and their targets in the United States.

"This report is republished with permission of STRATFOR"