City rankings
Top 50 cities: Quality of living ranking
Base City: New York, US (=100)
Rank 2010 | City | Country | Qol index 2010 |
1 | VIENNA | AUSTRIA | 108.6 |
2 | ZURICH | SWITZERLAND | 108 |
3 | GENEVA | SWITZERLAND | 107.9 |
4 | VANCOUVER | CANADA | 107.4 |
4 | AUCKLAND | NEW ZEALAND | 107.4 |
6 | DUSSELDORF | GERMANY | 107.2 |
7 | FRANKFURT | GERMANY | 107 |
7 | MUNICH | GERMANY | 107 |
9 | BERN | SWITZERLAND | 106.5 |
10 | SYDNEY | AUSTRALIA | 106.3 |
11 | COPENHAGEN | DENMARK | 106.2 |
12 | WELLINGTON | NEW ZEALAND | 105.9 |
13 | AMSTERDAM | NETHERLANDS | 105.7 |
14 | OTTAWA | CANADA | 105.5 |
15 | BRUSSELS | BELGIUM | 105.4 |
16 | TORONTO | CANADA | 105.3 |
17 | BERLIN | GERMANY | 105 |
18 | MELBOURNE | AUSTRALIA | 104.8 |
19 | LUXEMBOURG | LUXEMBOURG | 104.6 |
20 | STOCKHOLM | SWEDEN | 104.5 |
21 | PERTH | AUSTRALIA | 104.2 |
21 | MONTREAL | CANADA | 104.2 |
23 | HAMBURG | GERMANY | 104.1 |
24 | NURNBURG | GERMANY | 103.9 |
24 | OSLO | NORWAY | 103.9 |
26 | CANBERRA | AUSTRALIA | 103.6 |
26 | DUBLIN | IRELAND | 103.6 |
28 | CALGARY | CANADA | 103.5 |
28 | SINGAPORE | SINGAPORE | 103.5 |
30 | STUTTGART | GERMANY | 103.3 |
31 | HONOLULU | UNITED STATES | 103.1 |
32 | ADELAIDE | AUSTRALIA | 103 |
32 | SAN FRANCISCO | UNITED STATES | 103 |
34 | PARIS | FRANCE | 102.9 |
35 | HELSINKI | FINLAND | 102.6 |
36 | BRISBANE | AUSTRALIA | 102.4 |
37 | BOSTON | UNITED STATES | 102.2 |
38 | LYON | FRANCE | 101.9 |
39 | LONDON | UNITED KINGDOM | 101.6 |
40 | TOKYO | JAPAN | 101.4 |
41 | MILAN | ITALY | 100.8 |
41 | KOBE | JAPAN | 100.8 |
41 | YOKOHAMA | JAPAN | 100.8 |
44 | BARCELONA | SPAIN | 100.6 |
45 | LISBON | PORTUGAL | 100.3 |
45 | CHICAGO | UNITED STATES | 100.3 |
45 | WASHINGTON | UNITED STATES | 100.3 |
48 | MADRID | SPAIN | 100.2 |
49 | NEW YORK CITY | UNITED STATES | 100 |
50 | SEATTLE | UNITED STATES | 99.8 |
Se Viena encabeça, naturalmente, a lista, convenhamos que a nossa
Lisboa não está tão mal quanto pensamos - não sejamos luso-pessimistas, nem vamos carpir nenhum fado - pois estamos num honroso 45º lugar entre Barcelona e Chicago, entre o Mediterrâneo e o os Grandes Lagos.
Notem bem que Madrid e Nova Iorque estão mais abaixo. Por conseguinte, nem tudo está assim tão mau na Tugalândia.
Bom seria que o nosso 4º andar e Sua Excelência o Secretário-Geral consultassem estes dados para atribuir os subsídios de representação e de residência aos funcionários. É claro que os elementos da Mercer não são os únicos disponíveis na Internet: a Finfacts, a EIU (Economist Intelligence Unit) e até a CNN, entre outras, têm páginas na web e apresentam dados objectivos.
É por demais evidente que neste "jardim à beira mar plantado" não existem árvores das patacas. Não há dinheiro, neste momento, nem nos tempos mais próximos. Nunca houve, nem presumivelmente haverá.
De qualquer modo a falta de profissionalismo com que estas coisas são tratadas no MNE dá muito que pensar.
Por que razão, os subsídios em Madrid são consideravelmente superiores aos do resto do Mundo, superando Tóquio, Seul ou Oslo?
Quem foi o autor da malandrice? Quem a deixou perpetuar? E então, ninguém se queixa?
Por outro lado, porque é que os postos particularmente difíceis e sem qualidade de vida não são beneficiados financeiramente, tornando-se, assim, pouco atractivos? Não seria bom pensar-se nisso e começar a dourar as pílulas?
Perguntas sem resposta.
Viver em Lisboa até pode não ser mau desde que haja cacau...Rima e é verdade!
2 comentários:
E então porque será que o "nosso amigo Arnesto" (expressão de Santos Carvalho, no almoço final da Canção de Lisboa") não conta por que razão Madrid tem, desde há muitos anos, uma representação maior? Essa é uma história da carochinha dentro do MNE e seria interessante alguém contá-la. A quem não interessa isso?
Tanto quanto sei, parece que foi um tal Álvaro. E mais não digo. O Senhor Embaixador deve, certamente, conhecer o resto da história ou então conhecer outra versão que não coincide com a minha.
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