Custo de vida comparado - 2/2 - Verificamos que
Lisboa figura na 72ª posição e
Madrid na 52ª. Depois das explicações já prestadas em posts anteriores, insistimos na pergunta, porque razão é que se perpetua a situação dos abonos de representação em Espanha? Para quando a revisão de todo o sistema baseado neste estudo da Mercer?
Se Luanda, Tóquio, Moscovo e Genebra são das cidades mais caras, seguidas de perto por Copenhague, Oslo e Seul, entre outras, que mecanismos excepcionais estão previstos para corrigir de imediato os erros na atribuição dos abonos? Para quando a introdução de um factor de risco, devidamente ponderado, em cidades de grande instabilidade e turbulência (conflito armado regional, guerra civil, terrorismo, alto índice de criminalidade, tráfico de droga, condições de grande degradação em termos de salubridade e de saúde pública, etc.), com a correspondente compensação financeira? E o estabelecimento de seguros de vida para todos os funcionários destacados para estas cidades? E a introdução do chamado "R&R" (
Rest and Relaxation) , ou seja férias extra periódicas de 2 em 2 ou de 3 em 3 meses, por temporadas muito curtas (4, 5 dias, máximo uma semana), à semelhança do que fazem outros países (EUA, Canadá, RU, Alemanha, por exemplo).
É preciso mudar alguma coisa, para que não fique tudo na mesma!
Pensamos que a situação é bastante clara e que o Gabinete do Secretário-geral e o 4º andar bem podiam arregaçar as mangas e começar a trabalhar.
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