Sobre/acerca de diplomatas e suas famílias: perguntas sem resposta a S. Exa. MNE
Complementos de pensão - Porque é que foram suspensos os complementos de pensão aos diplomatas aposentados, para os aproximar aos salários dos diplomatas jubilados? Que “irregularidades administrativas” foram detectadas pelo Tribunal de Contas? Que auditoria está em curso nas Necessidades? O problema é da MUDIP, do FRI ou de ambos? Com que direito é que o Ministro mandou suspender os ditos complementos de pensão desde Janeiro último?
Suspensão dos complementos de pensão de viuvez – Porque razão foram suspensos estes subsídios que variavam entre os 100 e os 300 euros? Também por alegadas “irregularidades administrativas” ou por serem “legalmente duvidosos”? Será justo cortar sem mais formalidades essas míseras compensaçõezecas às viúvas dos diplomatas falecidos? Não será isto de um mesquinhez a toda a prova. Será que Amado dorme bem todas as noites?
Diplomatas em casa – Porque razão estão em casa 24 diplomatas (corrijam-me a cifra se acaso estou enganado quanto ao número exacto), a receber como se estivessem no activo, mas no “dolce far niente”? Se não servem porque é que chegaram às categorias a que chegaram (muitos foram chefes de missão em postos de respnsabilidade)? Se têm processos disciplinares ou autos de averiguações pendentes, não deveriam continuar no activo até ao cabal esclarecimento dessas situações? Não se aplicará aqui a figura da presunção da inocência? Se são incompetentes, porque é que se mantém ao serviço, nesta fórmula cinzenta e bacoca tão do agrado do Ministro?
1 comentário:
Há aqui alguma coisa que me escapa, e que, eventualmente, será importante esclarecer....
Haverá "contos mal contados???"
Luis
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