terça-feira, julho 12, 2011


Custo de vida comparado em cidades seleccionadas de todo o mundo

Segundo o estudo da “Mercer”, sobre o tema em referencia, agora divulgados:
  • Para expatriados, Luanda é a cidade mais cara do mundo e Carachi a mais barata.
  • As 10 cidades mais caras encontram-se em África, na Europa e na Ásia.
  •  Londres cai do 1º para o 18º lugar.
  •  Singapura e São Paulo entram pela primeira vez para a lista das 10+.

Com a devida vénia, a seguir se transcrevem as classificações relativas às 50 principais cidades da lista.
City rankings
Top 50 cities: Cost of living ranking

Mercer international basket including rental accommodation costs

Base City: New York, US

Rankings




March 2011
March 2010
City
Country

1
1
LUANDA
ANGOLA

2
2
TOKYO
JAPAN

3
3
N'DJAMENA
CHAD

4
4
MOSCOW
RUSSIA

5
5
GENEVA
SWITZERLAND

6
6
OSAKA
JAPAN

7
8
ZURICH
SWITZERLAND

8
11
SINGAPORE
SINGAPORE

9
8
HONG KONG
HONG KONG

10
21
SÂO PAULO
BRAZIL

11
19
NAGOYA
JAPAN

12
7
LIBREVILLE
GABON

12
29
RIO DE JANEIRO
BRAZIL

14
24
SYDNEY
AUSTRALIA

15
11
OSLO
NORWAY

16
22
BERN
SWITZERLAND

17
10
COPENHAGEN
DENMARK

18
17
LONDON
UNITED KINGDOM

19
14
SEOUL
SOUTH KOREA

20
16
BEIJING
CHINA

21
25
SHANGHAI
CHINA

21
33
MELBOURNE
AUSTRALIA

23
23
NIAMEY
NIGER

24
19
TEL AVIV
ISRAEL

25
13
VICTORIA
SEYCHELLES

25
15
MILAN
ITALY

27
17
PARIS
FRANCE

28
67
OUAGADOUGOU
BURKINA FASO

29
30
ST. PETERSBURG
RUSSIA

30
60
PERTH
AUSTRALIA

31
55
BRISBANE
AUSTRALIA

32
27
NEW YORK CITY, NY
UNITED STATES

33
70
BRASILIA
BRAZIL

34
26
ROME
ITALY

34
74
CANBERRA
AUSTRALIA

36
28
VIENNA
AUSTRIA

37
38
NOUMÉA
NEW CALEDONIA

38
38
GUANGZHOU
CHINA

39
62
DJIBOUTI
DJIBOUTI

39
76
STOCKHOLM
SWEDEN

41
62
LAGOS
NIGERIA

42
31
HELSINKI
FINLAND

43
42
SHENZHEN
CHINA

44
32
DAKAR
SENEGAL

44
141
KHARTOUM
SUDAN

46
90
ADELAIDE
AUSTRALIA

47
47
PRAGUE
CZECH REPUBLIC

48
36
BAKU
AZERBAIJAN

49
33
BANGUI
CENTRAL AFRICAN REP.

50
35
AMSTERDAM
NETHERLANDS






In fine,
Algumas perguntas que se impõem:
a) Será que S.Exa. Ministro, a digníssima Sub-secretária e o futuro Secretário-geral (porque este já está como há-de ir) vão minimamente tomar em linha de conta este estudo na revisão dos abonos de representação e nos subsídios de residência dos funcionários diplomáticos, técnicos e administrativos?
b) Será que a moribunda ASDP vai utilizar estes dados como argumentos para as causas que defende, designadamente os abonos dos seus associados?
c)  Será oportuno rever os subsídios na presente conjuntura política, económica e social? Não o sendo, e no caso dos abonos terem de ser reduzidos, por imperativos de cortes orçamentais, superiormente decididos, os dados do presente estudo da Mercer (e de outras instituições – UBS, ONU, CE, por exemplo) serão tomados em linha de conta?
d) Para que é que servem estes estudos, se o MNE, os seus dirigentes e altos funcionários, os ignoram e não produzem nada de semelhante? 
O estudo da Mercer pode ser encomendado. Para quem estiver interessado, faça o favor de consultar a respectiva webpage



Sem comentários: