Pedofilia – Os bispos irlandeses da igreja católica foram convocados a Roma pelo Papa Bento XVI, para uma cimeira de dois dias, a fim de ser debatido o escândalo dos 400 casos de abuso sexual (pedofilia) verificados na Irlanda desde a década de 70. Esta notícia deve ser lida com particular atenção por alguns dos nossos leitores nas Necessidades e no estrangeiro.
Sarah Palin – está a tornar-se num caso sério de popularidade nas hostes republicanas e uma séria candidata à Casa Branca daqui a 3 anos. Será que a nossa missão em Washington já informou ou está à espera que chova?
O dólar forte e a recuperação económica dos EUA – devido em parte às pressões negativas que a situação financeira grega tem exercido sobre o euro, o dólar norte-americano começa a registar um acréscmo sensível do respectivo valor, atingindo já uma taxa de câmbio record. Com efeito, o dólar igualou na semana passada a sua paridade de há 9 meses. Todavia, os analistas dividem-se quanto à “bondade” deste resultado, porque se, por um lado, a moeda ianque se apresenta com uma apreciável solidez, por outro, este efeito pode ser nefasto para a economia dos EUA e para a respectiva taxa de desemprego.
O dólar fraco tornava as exportações americanas menos onerosas para os importadores estrangeiros, ajudando o sector industrial dos Estados Unidos. Porém, se o dólar aumenta em valor as exportações tornam-se inevitavelmente mais caras e menos competitivas, cerceando o plano do Presidente Obama para duplicar as exprtações nos próximos 5 anos e criar 2 milhões de empregos.
Segundo dados do “Peterson Institute for International Economics”, cada aumento de 1% do dólar em relação a um cabaz das principais moedas (Euro, iéne, franco suíço, libra, entre outras ) traduz-se numa redução anual de 20 mil milhões de dólares e a perda de 150.000 postos de trabalho.
Esta notícia é capaz de ter algum interesse para chamada diplomacia económica e para a tasquinha do Basílio Horta.
O dólar fraco tornava as exportações americanas menos onerosas para os importadores estrangeiros, ajudando o sector industrial dos Estados Unidos. Porém, se o dólar aumenta em valor as exportações tornam-se inevitavelmente mais caras e menos competitivas, cerceando o plano do Presidente Obama para duplicar as exprtações nos próximos 5 anos e criar 2 milhões de empregos.
Segundo dados do “Peterson Institute for International Economics”, cada aumento de 1% do dólar em relação a um cabaz das principais moedas (Euro, iéne, franco suíço, libra, entre outras ) traduz-se numa redução anual de 20 mil milhões de dólares e a perda de 150.000 postos de trabalho.
Esta notícia é capaz de ter algum interesse para chamada diplomacia económica e para a tasquinha do Basílio Horta.
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