Enviaram-me esta da Tugalândia, de autoria desconhecida ao que parece colectiva. Não resisto em publicá-la, com a devida vénia, obviamente:
Se soubesse o que sei hoje, não teria feito o 25 de Abril. Teria feito antes um bolo de laranja.
- Otelo Saraiva de Carvalho.
É preciso nascer duas vezes para gostar mais do facebook do que eu.
- Aníbal Cavaco Silva.
Não, categoricamente não.
- Fernando Nobre, surripiando duas gelatinas de morango numa cantina do Burundi, quando perguntado se desejaria sobremesa.
Está tudo tudo bem, só tenho aqui uma dorzinha no ombro.
- José Sócrates.
Fico melhor assim ou assim?
- Passos Coelho, treinando a pose de estado.
Assim.
- Miguel Relvas.
Assim.
- Marco António.
Portugal, o medo de existir fora da liga europa.
- Título do próximo livro de José Gil, com prefácio redondo de Rui Santos (um dos 25 pensadores mais importantes da actualidade, segundo a revista «France Football») e caixa arquivadora.
Ainda há iscas de bacalhau com arroz de feijão?
- Pessoa do FMI, à hora de almoço.
Não confio nas agências de Ray Ting. Marco sempre viagens pela net.
- Eurodeputado, em geral desiludido.
Quando apago a luz, sinto uma imensa paz. Como se nada se tivesse passado. Comigo resulta.
- Adepto do Sport Lisboa e Benfica.
Para mim, não há coisa melhor do que submarinos. Em águas profundas, é como se estivesse na feira de Espinho, num videoclip da Dina ou na Irlanda dos anos 90.
- Paulo Portas.
Se exceptuarmos uma dorzinha no ombro do sr. primeiro-ministro, penso que está tudo bem.
- Pedro da Silva Pereira.
Em princípio, vou votar no Bloco A.
- Vera Roquete.
Esta semana, nas palavras cruzadas do Finantial Times (sobretudo nas verticais), percebe-se com clareza que Portugal, os Bancos, e toda essa gente, como eu tenho vindo a dizer.
- Clara Ferreira Alves.
Amorzinho?
- Yannick Djaló.
Sim, amor.
- Luciana Abreu.
Sem comentários:
Enviar um comentário