sábado, abril 23, 2011

Portugal delirante 



Enviaram-me esta da Tugalândia, de autoria desconhecida ao que parece colectiva. Não resisto em publicá-la, com a devida vénia, obviamente:


Se soubesse o que sei hoje, não teria feito o 25 de Abril. Teria feito antes um bolo de laranja.
 - Otelo Saraiva de Carvalho.

É preciso nascer duas vezes para gostar mais do facebook do que eu.
 - Aníbal Cavaco Silva.

Não, categoricamente não.
 - Fernando Nobre, surripiando duas gelatinas de morango numa cantina do Burundi, quando perguntado se desejaria sobremesa.

Está tudo tudo bem, só tenho aqui uma dorzinha no ombro.
 - José Sócrates.


Fico melhor assim ou assim?
- Passos Coelho, treinando a pose de estado.

Assim.
 - Miguel Relvas.

Assim.
 - Marco António.


Portugal, o medo de existir fora da liga europa.
 - Título do próximo livro de José Gil, com prefácio redondo de Rui Santos (um dos 25 pensadores mais importantes da actualidade, segundo a revista «France Football») e caixa arquivadora.

Ainda há iscas de bacalhau com arroz de feijão?
- Pessoa do FMI, à hora de almoço.

Não confio nas agências de Ray Ting. Marco sempre viagens pela net.
- Eurodeputado, em geral desiludido.

Quando apago a luz, sinto uma imensa paz. Como se nada se tivesse passado. Comigo resulta.
 - Adepto do Sport Lisboa e Benfica.

Para mim, não há coisa melhor do que submarinos. Em águas profundas, é como se estivesse na feira de Espinho, num videoclip da Dina ou na Irlanda dos anos 90.
- Paulo Portas.

Se exceptuarmos uma dorzinha no ombro do sr. primeiro-ministro, penso que está tudo bem.
 - Pedro da Silva Pereira.

Em princípio, vou votar no Bloco A.
 - Vera Roquete.

Esta semana, nas palavras cruzadas do Finantial Times (sobretudo nas verticais), percebe-se com clareza que Portugal, os Bancos, e toda essa gente, como eu tenho vindo a dizer.
 - Clara Ferreira Alves.


Amorzinho?
- Yannick Djaló.

Sim, amor.

 - Luciana Abreu.

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